Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras. (primeira carta de Paulo aos tessalonicenses, 1Ts 4:17)
O Senhor prometeu,
"Na casa de Meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, Eu vo-lo teria dito.
Vou preparar-vos lugar. E quando Eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para Mim
mesmo, para que onde Eu estiver estejais vós também" (Jo 14:2-3). Ele
também declarou: "Certamente cede
venho" (Ap 22:20). A esperança apropriada ao cristão é aguardar o
Senhor vindo a qualquer memento (1 Ts 1:9-10). O Senhor não revelou uma data
especifica de quando Ele iria voltar, para que pudesse haver uma esperança
sempre presente para a Igreja ao longo de todo o período de sua jornada na Terra.
O
CLAMOR DA MEIA NOITE JÁ OCORREU
Mateus 25:1-13. Nesta
passagem das Escrituras temos uma antevisão dispensacional do período da
Igreja. Ela mostra que após a Igreja haver recebido a verdade da vinda do
Senhor como sendo o Noivo, ela se acomodou neste mundo e caiu no sono (Mt
25:1-5). A esperança da vinda do Senhor foi perdida. Em meio às trevas que predominaram
na cristandade por mais de 1.500 anos, Deus começou a despertar a profissão
cristã ao sentimento consciente da iminência da vinda do Senhor. Ouviu-se o
clamor: "Aí vem o esposo"
(Mt 25:6). Este reavivamento da esperança da vinda do Senhor aconteceu há cerca
de 150 anos! O fato de já haver passado mais de 150 anos e a Igreja continuar
na Terra só nos leva a concluir que "perto
está o Senhor" (Fp 4:5).
Mas
à meia-noite ouviu-se um clamor: Aí vem o esposo...
- Mt 25:6 -